O governo brasileiro revisou sua previsão de déficit primário para este ano, elevando-a para R$203,4 bilhões, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). A estimativa anterior era de R$141,4 bilhões. A revisão é resultado de fatores como a compensação a estados e municípios, a recomposição do piso da saúde e a retirada de R$26 bilhões de recursos do antigo fundo PIS/Pasep do cálculo das receitas.
Além disso, a queda no dólar e na inflação e a redução na estimativa de depósitos judiciais também contribuíram para o aumento do déficit.