Na última semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro mudou ao Brasil após passar três meses nos Estados Unidos e sente sua vida em risco.
Sua viagem aconteceu um dia antes de seu mandato presidencial acabar, carga que ocupou por quatro anos.
Bolsonaro concorreu à reeleição contra o ex-presidente Lula, mas foi derrotado, obtendo cerca de 59 milhões de votos no segundo turno, ficando atrás do petista.
A derrota foi muito sentida por Bolsonaro, que se pronunciou apenas alguns dias após o resultado da eleição.
Em seu discurso de retorno ao país, Bolsonaro mostrou que teme pela sua segurança e citou o Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo criminoso que atua dentro e fora dos presídios do estado de São Paulo e que se seguiu pelo Brasil.
Recentemente, a Polícia Federal descobriu um plano do PCC para matar o ex-ministro da Justiça e atual senador pelo Paraná, Sérgio Moro, além de sua esposa e filhos.
Bolsonaro criticou o governo de Lula por não ter recebido um carro blindado, afirmando que a situação do PCC é preocupante e que ele não tem “peito de aço”.
O ex-presidente também afirmou que nunca perseguiu nenhum ex-presidente e que concedeu tudo o que foi pedido pelos ex-chefes do Executivo.
Segundo Bolsonaro, há um recado por trás do fato de não terem lhe dado um carro blindado em seu retorno ao país.
É importante destacar que a segurança de autoridades e políticos é uma questão sensível em todo o mundo. É necessário que medidas de segurança sejam tomadas para garantir a integridade física dessas pessoas, independentemente de seus posicionamentos políticos.
O caso de Bolsonaro demonstra a importância de se investir em segurança pública e combater grupos criminosos que podem colocar em risco a vida de qualquer cidadão.