No dia 25 de janeiro de 2022, a servidora pública Doralice Carneiro começou a sentir uma fraqueza extrema no corpo e a enrolar a língua enquanto estava no trabalho. Achando ser um princípio de AVC, resolveu buscar a emergência de um hospital de Águas Claras, no Distrito Federal.
Ao chegar lá, Doralice desfaleceu em uma cadeira de rodas que estava na recepção. Sem entender o que estava acontecendo, a equipe médica encaminhou a paciente para uma tomografia com contraste. Durante o procedimento, ela sofreu crises de vômito, parou de respirar e acabou precisando ser intubada.
A hipótese dos médicos era de um AVC de tronco, pois Dora, que hoje tem 46 anos, não conseguia movimentar braços e pernas e nem exibir expressões faciais. O diagnóstico de foi obtido após o parecer de um neurologista.
Ao examinar os olhos da paciente e perceber a ausência de reflexo e a pupila dilatada, o médico sugeriu aos colegas que a servidora pública estava com .
O caso, de acordo com o protocolo padrão, foi comunicado à Vigilância Sanitária do Centro-Oeste, que recolheu amostras de alimentos armazenados na geladeira da mulher.
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