Número de pessoas que fazem lipoaspiração aumenta, mas procedimento não é isento de riscos O número de pessoas que procuram a lipoaspiração tem aumentado de forma significativa recentemente. No entanto, um trágico incidente chamou a atenção para os possíveis riscos desse procedimento.
A influenciadora Luana Andrade faleceu após sofrer quatro paradas cardíacas durante a lipoaspiração. O objetivo de Luana era remover o excesso de gordura do abdômen e dos joelhos. Desde então, o tema tem sido amplamente discutido.
Os médicos utilizam uma espécie de mangueira com vácuo ou técnicas como radiofrequência, plasma e laser. No entanto, mesmo com essas evoluções, a lipoaspiração ainda apresenta riscos, como perfuração ou reações à anestesia.
Embora seja popular no Brasil, com mais de 2 milhões de pessoas realizando o procedimento este ano, é importante lembrar que a lipoaspiração não é isenta de riscos. É recomendado que o paciente esteja com seus exames em dia e não apresente comorbidades. A segurança do paciente deve ser priorizada em qualquer procedimento cirúrgico.